As fabulas do intrépido, capítulo 7 - parte 2


— Do que adianta ele pagar bem, se você não estará viva para poder usufruir do pagamento?

A moça deu uma gargalhada forçada, mas esta pouco durou; pois Sazael surgira á sua frente, com o intuito de socar-lhe o queixo, porém a púbere fora rápida; no momento em que o golpe iria acerta-lhe o queixo, a ceifeira bloqueou as fortes mãos de Sazael com suas mãos, aproveitando o peso de seu próprio corpo para lançar-lhe contra a parede. Usufruindo-se do momento, Al se projetara ao lado da ceifeira, de uma forma rápida e astuta, chutando-lhe o diafragma, — ou pelo menos tentara. A mulher jogara Al contra a parede, ao mesmo em que encostara seu pé na barriga do rapaz, a usando para impulsionar-se, realizando um salto; porém desta vez seu plano não saíra conforme o planejado, pois no instante em que seus pés encostaram-se ao chão, Connor chutara suas costas, um chute que certamente causara um grande dano na garota, pois suas pernas tiveram literalmente “inflado” estavam muito fortes e bastante rígidas; mas logo após o chute os membros de Connor voltaram a seu estado normal.

Naquele momento a ceifeira estava sentindo uma dor excruciante penetrar-lhe os pulmões, mas não deixou que esta a domina-se. Levantou-se rapidamente. Rodopiou a mão direita no ar e, logo após tal feito, uma foice surgia em sua mão, uma foice de 1,50 m de altura. Seu cabo era cor-de-rosa, (o que Connor estranhara.) com algumas pedras preciosas espalhados pelo mesmo; sua lâmina era de prata e reluzia conforme a luz da lua batia em si.

— Vejamos se terá esta mesma arrogância no término de nosso embate.

—No término deste embate, eu não terei apenas minha arrogância, mas também o segundo item e seu crânio, Lauren.